Acompanhamos hoje o Power of Print 2025 – A força do impresso em um mundo digital, evento online realizado pela Two Sides Brasil, em parceria com a Abigraf Nacional, a ANER, ESPM e PropMark. Está claro que o impresso inspira credibilidade e proporciona mais profundidade nas informações – em relação ao digital. Grandes agências no mundo inteiro estão vendo a necessidade de aliar o impresso às ações digitais para criar conexões verdadeiras com o público. Justin Cairns, da Ogilvy UK, um dos convidados do evento, lembra que o pdf não tem o mesmo impacto, e mostrou diversos cases do mundo da propaganda em que o uso do impresso foi determinante. “Revista impressa não é retrô ou nostálgica. É uma escolha estratégica para quem valoriza informação de qualidade”, diz Erik Carvalho, da Editora Abril, que relançou no final do ano passado a versão impressa da revista Capricho – a edição física se esgotou em tempo recorde nas bancas.
Segundo ele, o ano de 2024 foi marcado pelo retorno em investimentos em novas publicações, que segue como tendência no mercado de revistas.Lógico que o impresso precisa ser compartilhado em outros canais. Porém, ele não “morre” como conteúdos que vemos em feeds infinitos e daqui a pouco nem lembramos mais. Ele retém a atenção por mais tempo, e ativa áreas do cérebro relacionadas à memória espacial. “O impresso não morre, ele pode ir para o digital, mas não morre”, afirma Eric Benitez, da AlmapBBDO.
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